28 de fev. de 2010

Com vontade

Felizmente, a fase vontade zero passou e um novo ânimo tomou conta de mim. Talvez seja porque o que antes me entristecia fez com que eu aprendesse grandes lições e me tornasse mais corajosa. Pode ser também que é por eu ter descoberto novos interesses e esteja me aprimorando em alguns outrora adormecidos.

Por isso, esta postagem não tem tema específico. Quero apenas dizer que estou cuidando de um outro blog, o www.miuni.com.br, que tem o objetivo de ser uma vitrine da Missão Universitária. Dê uma olhadinha lá... quem sabe você se identifica com os assuntos, com as pessoas e com as propostas.

Meu Fanatismo Alternativo esteve meio parado por conta disso, pois acabei me dedicando mais à criação do blog da MiUni. Valeu a pena! Quer dizer, está valendo, porque agora ele já está um tanto quanto solidificado. Mas, para tirar o atrasado, resolvi mudar novamente o design e o estilo de algumas coisas. Espero que esteja ficando legal.

Pra terminar, descobri um DVD muito bacana, do Pouca Vogal. Vai ter show deles aqui em Joinville no dia 12, no Big Bowling. Estou pensando seriamente em ir, e olha que já passei da época de gostar de ir em shows. Talvez a vontade tenha ressurgido porque ontem fui ao show (fechado, digamos assim) do Armandinho, para cobrir para a revista. Consegui conversar com o artista no camarim e me sentir leve num show com estilo praiano. Foi legal.

Ah, quase esqueci: finalmente meu trabalho monográfico está tomando forma. Como a mídia reconfigurou Michael Jackson após sua morte, afinal? Antes, sensacionalismo. Depois, drama pessoal - drama no qual ele morreu, por sinal. Qual o discurso utilizado pela mídia para humanizar o artista? Agora vai!

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21 de fev. de 2010

Sem vontade

Tenho muita coisa pra dizer, mas não consigo dizê-las. A cabeça não sabe ainda no que focar primeiro a fim de minimizar os monstros que apareceram, e isso me deixa ainda mais tensa. Mas, como quase sempre acontece, tem uma música que fala por mim. E isso já me alivia um pouco, porque é uma forma de eu conseguir expressar um pouco do que penso, sinto e quero...

Ainda vai levar um tempo
Pra fechar o que feriu por dentro
Natural que seja assim
Tanto pra você quanto pra mim

Ainda leva uma cara
Pra gente poder dar risada
Assim caminha a humanidade
Com passos de formiga e sem vontade

Não vou dizer que foi ruim
Também não foi tão bom assim
Não imagine que te quero mal
Apenas não te quero mais

Não te quero mais
Não mais
Nunca mais

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15 de fev. de 2010

Alalaôôô

Felizmente meu sábado de carnaval foi muito além do rebolation. No Centro de Joinville, milhares de pessoas prestigiaram a explosão de cores que desfilou na rua Rio Branco (rua esta, aliás, que eu gosto muito, principalmente no trecho que compreende o Museu Nacional de Imigração e Colonização e a Rua das Palmeiras). Seis blocos e três escolas de samba mostraram que, mais do que samba no pé, têm criatividade e vontade de fazer o carnaval da cidade cada vez melhor.

Nunca gostei muito de carnaval, a não ser por poder tirar uma folguinha e passar algum tempo com amigos. Desfiles nunca me atraíram. Nunca mesmo, a ponto de eu me recusar a assistir cinco minutos de qualquer que seja o desfile na Sapucaí ou em qualquer outro sambódromo. Sempre tive a impressão de que o sexo acaba sendo incentivado de maneira errada, como se nos dias de carnaval tudo fosse permitido, desde que se use camisinha. Claro, acho ótimas as iniciativas que distribuem preservativos e atentam para uma relação responsável. Mas, no meu ponto de vista, é muito auê para três ou quatro dias. E, o que era pra ser conscientização, acaba se tornando quase uma prostituição. Bom, cada um aproveita a festa do jeito que quiser... felizmente há incentivo à proteção.

O que mais me chamou a atenção na noite de sábado, em Joinville, foi o público presente nas arquibancadas e calçadas da região central. Foi, de fato, um evento familiar, que compreendeu animação de crianças até de vovós e vovôs presentes - muitos dos quais desfilando alegria. A diversidade foi, realmente, muito mais do que um bloco desfilando na rua, foi uma junção de sorrisos e respeito que, no meu ponto de vista, valeu a festa.
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12 de fev. de 2010

No rebolation


Finalmente a semana está acabando e três dias pra ficar de pernas pro ar se aproximam. O único problema vai ser se eu ficar esses três dias com o tal do rebolation tion tion na cabeça. Eu não conhecia o que era a famosa nova sensação. Fui ver do que tanto falavam e, resultado: não consigo tirar da cabeça.


Estou há alguns dias sem atualizar o blog, e isso não me deixa satisfeita. Porém, não consigo me concentrar pra postar alguma coisa que valha a pena. Então, hoje apenas deixo a "dica" de música pro carnaval (ou não).
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5 de fev. de 2010

Vamos salvar o planeta!

Muita gente ainda não sabe, na prática, o que é desenvolvimento sustentável. Eu explico: é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da nossa geração, sem comprometer os recursos naturais para atender as necessidades de nossos filhos, netos, bisnetos... Para que esse desenvolvimento seja possível, no entanto, ele depende de planejamento e, principalmente, do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos.

Profissionais como empresários e executivos, por exemplo, acabam não se preocupando com o desenvolvimento sustentável porque ele preza pela qualidade ao invés da quantidade. Isso significa que o uso de matérias-primas é reduzido, bem como a reutilização e a reciclagem aumentam. Por isso, acabam justificando que não são ecologicamente corretos porque isso faria ruir seus negócios, baixando a produção.

Claro, quando se fala em perda de dinheiro há preocupação de toda a parte, o que é totalmente compreensível e até necessário. Mas já é hora de pensar que muitas atividades econômicas podem ser exercidas levando em consideração a preservação dos recursos naturais do planeta.

Dando uma olhadinha no site de ONGs como WWF Brasil e Greenpeace, soube que os cientistas afirmaram, no último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas), que há 90% de certeza que o aumento de temperatura na Terra está sendo causado pelos homens.

E que aumento! Em Joinville, ontem, a sensação térmica chegou a 56° C. Insuportável. Como se fosse adiantar, desejamos vento, queremos inverno, reclamamos muito do calor. Somos ignorantes, isso sim. Ignorantes por só começar a prestar realmente atenção na saúde do planeta quando ela começa a nos afetar diretamente.

O que podemos fazer?

Muita coisa. É aquela velha história de que, se cada um fizer sua parte, o pouco vira muito. E olha que esse muito corresponde a mais de 6 bilhões de atitudes conscientes. A poluição, a expansão urbana e industrial, as queimadas e a elevada produção de papel são só alguns dos exemplos que estão levando espécies vegetais e animais à extinção.

Hoje eu comecei não só a fazer minha parte, mas também a militar a favor do desenvolvimento sustentável. Não misturo mais papel com plástico, vidro, ou detritos orgânicos. Não imprimo mais o que posso guardar no computador, ou ler na tela mesmo. Isso se refere, principalmente, ao que faço durante o dia, no trabalho. Mas se no meio de dez pessoas eu for a única a fazer, é óbvio que o resultado vai ser quase nulo. E é por isso que a partir de hoje, os outros nove estão se habituando a fazer as mesmas pequenas ações.

Ele já fez
José Lutzemberger é um exemplo de coragem e atitude. Formado em Agronomia, trabalhou durante muitos anos para empresas que produzem adubos químicos. Em 1971, após 13 anos atuando como executivo de uma dessas empresas, abandonou a carreira para denunciar o uso indiscriminado de agrotóxicos nas lavouras do Rio Grande do Sul. A partir daí, se dedicou à natureza e defendeu o desenvolvimento sustentável na agricultura e o uso dos recursos renováveis, alertando para os perigos do modelo de globalização em vigor.

Aqui, um vídeo que mostra um pouco de quem foi Lutzemberger e do legado que ele nos deixou.

Ah, outra coisa interessante é que quando faleceu, em 2002, Lutzemberger foi sepultado da forma que sempre desejou: nu, envolto em um lençol de linho, sem caixão, no meio de um bosque, ou seja, sem deixar impactos ao ambiente.
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4 de fev. de 2010

Chega!

Eu abomino a arrogância. Detesto gente arrogante com todas as minhas forças. Sofro por ter que conviver com pessoas dessa laia e precisar, muitas vezes, ficar calada. Sofro por pensar que me torno uma delas ficando em silêncio. Não quero, de jeito nenhum, compactuar com atitudes egocêntricas, onde o que importa é o dinheiro, a beleza e o próprio pensamento.

Ignorante é aquele que aponta o dedo para os outros, mas se esquece de que quatro estão apontados para ele mesmo. Ignorante é aquele que não consegue enxergar o próprio umbigo, achando que ser uma boa pessoa é ser uma pessoa “chique”. Mais cego é aquele que não quer ver. Fato.

Hoje, apesar de o dia estar pela metade, vivi um misto de sensações terríveis. Senti raiva, nojo e tristeza ao mesmo tempo. Senti pena de ver atitudes imaturas para alguém que se acha o mais qualificado dentre os mortais. Senti — e continuo sentindo — mágoa. Mágoa por ter sido humilhada e saber que outras pessoas também foram. Mágoa por não poder argumentar porque “não sei o bastante” e que, mesmo que soubesse “não me importa”.

Tá na hora de mudar, de agir. E isso é uma promessa!
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Quem ama o feio, bonito lhe parece

Beleza é uma palavra que me intriga. Não consigo definir seu significado, por mais fácil que possa parecer. Será que beleza é sinônimo de boniteza, ou será que beleza é uma experiência sensitiva?

Ontem, essa dúvida ressurgiu no meu pensamento, pois ouvi uma pessoa dizer que “basta ser bonita, o resto a gente ensina”, sobre o critério para a contratação de uma funcionária. Aí comecei a analisar tal critério: se a menina for bonita, pode falar errado, não saber ler e escrever corretamente, ou pior, ser arrogante e má intencionada. Complicado. Principalmente porque beleza é algo muito subjetivo. O que é bonito pra mim, nem sempre é para as outras pessoas. Já diz velho ditado: “Quem ama o feio, bonito lhe parece”.

Concordo com Miguel-Angel Martí-García quando ele diz que “a forma de falar de uma pessoa diz mais dela do que o seu vestuário”. Claro que a primeira impressão que se pode ter de alguém é referente à sua aparência. No entanto, é preciso esclarecer que primeira impressão não combina com julgamento, que é o que diversas vezes acontece. O famoso pré-conceito afasta as pessoas ao invés de uni-las aos seus semelhantes.

Pra mim, Helen Keller tem razão ao expressar que “as maiores coisas do mundo e as mais belas não podem ser vistas e nem sequer tocadas. Devem ser sentidas com o coração”. Mas ah, como é difícil encontrar pessoas que pensem dessa forma também. Ultimamente tenho sentido ainda mais essa dificuldade no “mundo” com o qual convivo diariamente. Ontem, por exemplo, foi a primeira vez na minha vida que me senti humilhada. Me senti a famosa mosca do coco do cavalo por ter uma casa grande (a qual meus pais construíram com muito esforço e economias), por ser esforçada e cursas uma faculdade. Estranho, não é? Bom, foi o que eu pensei quando ouvi um “dane-se (de forma mais agressiva, com outras palavras que prefiro não reproduzir) se precisa pegar ônibus ou se não tem dinheiro para comprar uma blusa. Dane-se se não tem dinheiro para investir na sociedade de uma empresa. Não quero saber de seus problemas”.

Sempre me disseram que eu sou muito boazinha e que, por isso, tenho que cuidar com as pessoas. Parece que agora isso finalmente clareou na minha cabeça. Por não responder com falta de educação, não ser agressiva e compartilhar minhas ideias antes de fazer besteira que pode comprometer alguém sem eu saber, pessoas usam seu “poder” para me humilhar. Isso não é justo. “Não pense que você sabe, porque você não sabe. Falta muito ainda pra que você seja boa o suficiente”. É claro que não sei tudo, até por isso curso uma faculdade, leio bastante, procuro me manter informada sobre os mais variados assuntos. E, justamente por isso, não fico estagnada num lugar, conformada com a posição que tenho em várias atividades. Será que é tão difícil mostrar “poder” sem ser cruel? Será que é tão difícil usar a racionalidade (como a pessoa disse estar fazendo) sem comprometer a boa educação e os bons princípios? Será que ter poder significa desmotivar ao invés de incentivar?

Acredito veemente que pessoas belas passam e nada delas dura. Pessoas inteligentes e bondosas passam da mesma forma, mas suas ideias e atitudes são lembradas na posteridade. "Ainda que lhe arranque as pétalas, não privarás a flor de sua beleza” (Rabindranath Tagore).
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3 de fev. de 2010

Os blogs e você

Quando criei o fanatismo alternativo, me propus a manter um canal no qual eu possa escrever um pouco de tudo e de tudo um pouco sem ter que respeitar limites impostos ou coisas do gênero. Apenas escrever. Sobre mim, sobre a vida, sobre o que me chama a atenção, sobre o que me parece importante. O fanatismo alternativo é o resultado de algum tempo de testes como blogueira, afinal, já fui colaboradora de dois (atividades da faculdade) e tive pelo menos dois que mantive sozinha... Enfim, o blog tem me permitido expressar opiniões e pensamentos de forma rápida (como, aliás, é seu objetivo), além de me proporcionar interação com leitores e outros autores.

Tenho descoberto ótimos blogs na imensidão virtual. Comecei até a me interessar mais por assuntos de moda, por exemplo. Blogs como o Join Fashion, o Donna e Poá, o Política de Moda, o Unhas Pra Que Te Quero, o Top Tendência e o da Renata Libardo são alguns exemplos de como o canal pode ser extremamente informativo e despojado ao mesmo tempo. Acho que isso é o que mais me tem encantado.

Acredito que tenho disponibilizado cada vez mais tempo e atenção tanto ao meu blog, como a tantos outros, que venho descobrindo a cada dia, porque a linguagem utilizada aqui foge da rigidez que os meios de comunicação “tradicionais” exigem. E isso acaba aproximando mais os autores de seus leitores e até mesmo proporcionando um jeito mais fácil das informações serem absorvidas.
Por isso este post, para evidenciar que blog e diário virtual não significam mais a mesma coisa (com algumas exceções, claro). Vale à pena dar uma circulada virtual e descobrir gente com interesses semelhantes aos seus, bem como opiniões e dicas válidas sobre vários assuntos. Quem sabe até inspire a criação de novos blogs ou mesmo o aperfeiçoamento de outros tantos. Tomara!
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2 de fev. de 2010

Coleções

Gosto de coleções, de colecionar e guardar a história de casa pedacinho de vida. Gosto de compor acervos de papeis, lápis, livros e cadernos outrora utilizados. Depois, gosto de colecionar minutos agradáveis observando minhas coleções.

Cada folha sulfite com uma marquinha de giz de cera tem sabor de infância, sabor de brincadeiras de roda na grama do jardim. Camisetas assinadas por amigos formam sorrisos banguelas na minha mente, com lembranças de anos escolares bem aproveitados. Redações outrora feitas com muito esforço me permitem enxergar o valor de cada tarde de leitura, e provas com um “excelente” me fazem sentir que a nota é mais de mil.

Gosto de colecionar o que muitos chamam de velharias. Papeis amarelados, agendas de anos atrás, diários, papeis de bombom que ganhei de alguém especial têm lugar garantido em uma gaveta. Eles me mostram não só o quanto cresci, mas também, o quanto sempre fui feliz. E felicidade é o que eu mais gosto de colecionar.
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1 de fev. de 2010

Organização, passe adiante!

Estava eu pensando sobre o que realmente significa a palavra organização. Então, segui o velho costume de escrevê-la no campo de busca do Google e abrir o primeiro link da procura realizada que, como quase sempre acontece, era a grande Wikipedia. E eis o que ela me disse: Em sentido geral organização é o modo como se organiza um sistema. É a forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar objetos, documentos e informações. Segundo Maximiano (1992), uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. Por meio de uma organização torna-se possível perseguir e alcançar objetivos que seriam inatingíveis para uma pessoa.

Eu não fazia ideia de quem é esse tal de Maximiano, mas achei sua definição uma das melhores que já li. Então, seguindo o mesmo método de busca, descobri que ele é Antonio Cesar Amauro Maximiano, autor do livro “Introdução à administração”, que oferece a professores e estudantes visão abrangente de administrar sistemas de recursos. Num primeiro momento achei estranho eu ter me identificado tanto com a visão de um administrador, porque, de alguma forma, costumo agir de forma mais “humana” do que “sistemática”. Porém, acho que no dia-a-dia, isso acaba se aplicando. Acho não, tenho certeza, ainda mais de um final de semana inteiro consumido por um “plantão” profissional.



Sempre gostei de ter minha vida mais ou menos organizada. Mais ou menos porque, é claro, há surpresas que sempre merecem espaço. No quesito profissional e acadêmico, no entanto, organização foi sempre uma diretriz que segui, afinal, por meio dela eu consigo cumprir todas as minhas metas e, o que é melhor, dentro dos prazos estabelecidos.
Quando a organização deve ser aplicada a um grupo, infelizmente ela parece se transformar num bicho de sete cabeças. Eu faço o meu, fulano faz o dele, mas cicrano não faz. E aí, o que acontece? Todo o planejamento feito por fulano e eu cai por terra, pois dependemos do trabalho de cicrano que, por sua vez, dá um jeito de colocar a responsabilidade nos dois primeiros. “Não sejam egoístas”, cicrano disse. Aí eu pensei: “Egoístas? Egoísta é você, Cicrano, que não cumpre o prazo estipulado e, tentando se livrar da responsabilidade, exige que a gente fique ao seu lado, mesmo que só presencialmente”.



Ai, como é complicado lidar com pessoas. Ultimamente, tenho brincado que, nas horas de folga, quero é distância das pessoas. Parece muito difícil que elas tenham a clareza de que comportar-se adequadamente não significa ser esnobe, mas sim, ser agradável e se relacionar bem com as pessoas dos mais variados estilos. A educação não depende de formalidades, de classe social, de cultura ou nível acadêmico. Conversando com uma especialista em questões comportamentais, fiquei sabendo que a prática das boas maneiras tanto na vida pessoal como na vida profissional evidencia a pessoa nos círulos que ela frequenta ou atua. Então, por que as pessoas não conseguem assimilar que fingir ser quem não é nunca será aceito?
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