30 de jul. de 2010

Amizade é...

Pode até ser que textos sobre amizade sejam batidos. E que textos sobre amizade recebidos por e-mail sejam ainda mais. Mas recebi um bonitinho esta manhã (e, felizmente, não foi em Power Point), que acho válido compartilhar. Foi escrito por Max Gehringer, aquele administrador de empresas que se tornou conhecido por colunas em revistas, na rádio CBN e no Fantástico.

"Existem cinco estágios em uma carreira.

O primeiro estágio é aquele em que um funcionário precisa usar crachá, porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele. No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha. Por exemplo, Heitor de contas a pagar. No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa se transforma em sobrenome. Heitor do banco tal. No quarto estágio, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele: Heitor, diretor do banco tal. Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o Heitor passam a se referir a ele como 'o meu amigo Heitor, diretor do banco tal'. Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra sua vontade, em 'amigo profissional'.

Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo profissional. Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos profissionais trocam cartões de visita.

Uma amizade dura para sempre. Uma amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro. Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos profissionais solicitam favores. Amigos de verdade estão no coração. Amigos profissionais estão em uma planilha. É bom ter uma penca de amigos profissionais. É isso que, hoje, chamamos networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional. Mas é bom não confundir uma coisa com a outra. Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis."

Eis que, procurando algo legal para ilustar a postagem, descubro um vídeo muito legal, que mostra o verdadeiro significado da amizade. Com vocês, os queridinhos Cascão e Cebolinha, protagonistas de histórias divertidas, estranhas e, também, de uma amizade que transcende o tempo e as diferenças.



"Algum dia, e esse dia chega rápido, os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de amadores."
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21 de jul. de 2010

Eu e a Claudia Raia

A diva Claudia Raia, que se apresenta hoje na abertura do 28º Festival de Dança de Joinville, chegou à cidade ontem e concedeu entrevista coletiva para a imprensa. Bom, deixa eu explicar: refiro-me à ela como diva porque, diferente de tantas outras atrizes, estrelismo parece não fazer parte de sua personalidade. Sempre sorridente e bem humorada, respondeu a todas as perguntas de forma completa, esbanjando conhecimento.

O Tiago (o outro jornalista aqui da Premier) e eu praticamente brigamos por lugares na segunda fila, o que valeu muito à pena: vimos de perto o mulherão que é a Claudia. Eu, particularmente, fiquei com inveja branca das pernocas e do cabelo dela, realmente belíssimos! O Edson Celulari é um homem de sorte, segundo meu colega.

"Tô bombando no Sul. Me senti a Madonna quando eu soube que todos os ingressos para assistir ao musical haviam esgotado em tempo recorde", sorriu a bailarina, que além de atuar e dançar no espetáculo "Pernas Pro Ar", também solta a voz. Quem deu essa notícia para Claudia foi sua amiga Fernanda Chamma, coreógrafa de musicais e que, neste ano, é conselheira do Festival.

Infelizmente não conseguimos captar imagens da coletiva (as fotos da postagem são divulgação do ensaio feito para o musical), mas o jornal A Notícia deu conta do recado e publicou no blog do Festival um pouquinho da entrevista. Dá uma olhada (é só clicar aqui).


Depois de ver de perto a talentosa Claudia Raia, a única coisa que eu sei é que minha vontade (e expectativa) para assistir "Pernas Pro Ar" só aumentou. É hoje!!! Falando no espetáculo, vale dizer que é uma crítica às mulheres que, segundo a atriz, vivem num mundo monocromático. De estética limpa e moderna, é apresentado com projeções volumétricas, que dão a impressão de 3D. Super legal, hein?

O argumento do musical foi feito por Luis Fernando Veríssimo, que no material do espetáculo, observa: "Foi um reencontro. Eu já tinha feito a adaptação de uma peça francesa (eu acho) que ela estreiou, há muitos anos. Me lembro de ter ficado impressionado com seu talento. Tão moça, e já era uma comediante completa. Sem falar na beleza e na simpatia. Depois nos cruzamos em alguns programas de TV. Acompanhei seu trabalho como bailarina e atriz dramática também. E confesso que gostei quando ela rejeitou todas as minhas desculpas ("Não tenho tempo! Não tenho tempo!") e me convenceu a dar algumas ideias para esse espetáculo, já que tínhamos um gosto comum por musicais. Não fiz muita coisa: o Marcelo Saback, o Cacá Carvalho e a própria Claudia são os responsáveis maiores pelo roteiro. Mas foi bom reencontrá-la. E o que dizer da Claudia tantos anos depois do nosso primeiro encontro? Ela continua uma comediante multitalentosa e simpática e sua beleza só aumentou com o tempo. E que pernas!".

Ah, vocês acreditam que a Claudia foi capaz de dizer que não deve ser tão talentosa, pois fica repetindo, repetindo e repetindo os passos e as cenas, a fim de deixar o espetáculo impecável? Que modéstia, não? Além de ser a protagonista do musical e de ter se virado nos 30 para aprender a cantar direitinho, a atriz e bailarina foi também a responsável por visitar cerca de 100 possíveis patrocinadores, com o objetivo principal de poder popularizar as apresentações. "Tem horas que eu tenho vontade de chamar um táxi e ir pra Lua", admitiu. Mas ainda bem que a paixão pela arte fala mais alto. Sorte nossa!

[Publicado originalmente no blog da redação - Premier]
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18 de jul. de 2010

Que estranho! Estranhíssimo!

"Ai, meu Deus! Como tudo está esquisito hoje! E pensar que ontem tudo estava normal. Será que eu mudei durante a noite? Vamos ver: eu era a mesma quando me levantei esta manhã? Estou quase me recordando que me sentia um pouquinho diferente. Mas, se eu não sou mais a mesma, a pergunta é: ‘Quem afinal eu sou’? Ah, aí é que está o problema!”

Almejando um "país das maravilhas" diariamente, nada mais propício do que começar a semana pensando um pouquinho em/como Alice, sob o alerta da Duquesa: "Nunca imagine que não ser diferente daquilo que pode parecer aos outros que você fosse ou pudesse ter sido não seja diferente daquilo que tendo sido poderia ter parecido a eles ser diferente.”
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11 de jul. de 2010

This is it

Para comemorar o final da monografia, mais um pouco de Michael Jackson. Mas, desta vez, como você nunca viu!

"A magia, a maravilha, o mistério e a inocência do coração de uma criança são as sementes de criatividade que vão curar o mundo. Acredito nisso!"
(Michael Jackson)


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9 de jul. de 2010

Must have

Como eu adoro descobrir blogs bacanas, resolvi dar um tempo da monografia (que está no finalzinho, ou seja, sob controle) e dedicar um horário de almoço para fuçar os mais variados caminhos da web (que, ao contrário da concentração exigida para a mono, deixa minha cabeça mais leve). Eis que, pulando de blog em blog, encontrei o Neorama, que publica várias coisas legais sobre arquitetura, design e meio ambiente. Adorei todos os posts que li, mas me apaixonei por três deles:


1. Help! A tampinha para o ralo da pia mais legal que existe.
2. Democratea, Royaltea e Striptea: sachês de chá com ilustrações de personalidades como Barack Obama e Rainha Elizabeth, e de strippers. A ideia é da empresa alemã Donkey Products.
3. Desenhado por Luís Porém para o concurso Opus Award 2008, o RGB Raibow Glasses é um óculos com estrutura de plástico e um canal interno por onde a tinta a base de água passa.

Preciso de óculos (mas sou teimosa e uso lentes de contato), adoro tomar chá (principalmente de canela com leite) e faço meus rituais de “embelezamento da pele” na pia em frente ao espelho. Deve ser por isso que eu adorei essas criações e quero ter acesso a elas o quanto antes! E ah, não importa muito o formato dos óculos: o que importa é que ele pode combinar com todas, todas as roupas que eu vestir. Não é o máximo? I want everything!

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