23 de mar. de 2010

Os abraços

Em um período meio desanimado, O Livro dos Abraços, do Eduardo Galeano, parece ser o único capaz de abraçar meus pensamentos, literalmente. Há tantas coisas nele que permitem renascer em mim a esperança de que as pessoas sejam conscientes sobre o que causam às outras, que é difícil até selecionar.

Um dos meus favoritos diz: "Na parede de um botequim de Madri, um cartaz avisa: Proibido cantar. Na parede do aeroporto do Rio de Janeiro, um aviso informa: É proibido brincar com os carrinhos porta-bagagem. Ou seja: Ainda existe gente que canta, ainda existe gente que brinca”.

É bom pensar assim. É bom pensar que ainda há bom-senso, por mais escasso que ele pareça estar em quem mais precisa tê-lo.


2 comentários:

Filipe Ferrari disse...

É semana nacional do Galeano ou algo do tipo?

www.megustaeltango.blogspot.com

e

www.vivonacidade.blogspot.com

(esse último é de um amigo meu formado em História, que escreve bastante sobre a cidade, talvez você goste ;))

Anônimo disse...

Olá.

O Eduardo Galeano é o arroz de festa da semana. mas é um bom arroz de festa. hehehe

Eu já tinha passando pelo seu blog :-)
bj
maikon k
www.vivonacidade.blogspot.com

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